A Administração da Ganda reconhece a devastação de recursos naturais na região, com mais de 200 mil hectares de florestas já afetados. Enquanto isso, os residentes expressam sua insatisfação com a falta de investimento das empresas locais e a exploração desenfreada de uma atividade lucrativa, sem benefícios sociais.
Enquanto isso, caminhões carregados de madeira partem rumo à capital do país, deixando pouco ou nenhum benefício para a província de origem. O Buscador sabe que apesar da atividade madeireira ser considerada lucrativa, os salários oferecidos pelas empresas são criticados como inadequados, com valores abaixo dos 20 a 14 mil kwanzas ao mês.
A falta de um plano de reflorestamento é um ponto de preocupação, com algumas empresas priorizando o lucro imediato em detrimento da preservação ambiental. Rematou um dos munícipes.
O administrador municipal, Francisco Prata, estaca recentes apreensões de caminhões carregados de carvão, sem a documentação adequada.
"Nós, às vezes, tomamos conhecimento de que a Polícia apreende este camião sem qual quer documentação de corte de madeira ou de carvão. Por exemplo, nesses últimos dias, foram três carrinhas carregadas de carvão", rematou o administrador municipal Francisco Prata.
A comunidade local reivindica uma abordagem mais responsável por parte das empresas e das autoridades, visando a proteção e o uso sustentável dos recursos naturais da região.
Por: Mido dos Santos
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